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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Imigrantes Italianos em Curitiba

 Em Curitiba, os italianos chegaram a partir de 1872, estabelecendo-se, como agricultores, em vários núcleos coloniais da região. Esses núcleos deram origem aos atuais bairros de Pilarzinho, Água Verde, Umbará e Santa Felicidade, entre outros. Com o passar do tempo, os italianos adotaram outras atividades, incluindo industriais e comerciais. Hoje, seus descendentes contribuem de forma importante, em todas as áreas de atividade em Curitiba

Familia Olivette (Olivetti)
 



Olivette

Era comum esgotarem o tanque entre os vizinhos e se divertirem pegando os peixes.

Tanque na propriedade dos Olivette

Diva (Olivetti) e Antonio Domanski

Claudio Olivetti e Jocéli - Casa da familia Olivetti em Campo Comprido

Claudio Olivetti


Portal de Santa Felicidade




Imigração Polonesa.

Os imigrantes poloneses no Brasil não formam um número expressivo como os italianos e portugueses. Porém, um grande número de imigrantes estabeleceu-se no país entre 1841 e 1971. Estima-se que quase 600.000 polacos, 60% dos quais estabeleceram-se no Paraná. A primeira grande leva de imigrantes chegou ao Espírito Santo, em 1841, com cerca de 300 famílias (segundo Jan Piton).
No Paraná, se estabeleceram em áreas próximas a Curitiba, exemplo: as cidades da Lapa, Araucaria e Contenda, a zona rural e totalmente formada por descendência Eslava (Poloneses e Ucranianos ) . No interior do Estado, fundaram as cidades de Mallet, Castro, Ponta Grossa,Cruz Machado, São Mateus do Sul, Irati, Apucarana e União da Vitória. Depois os poloneses rumaram para o oeste, atraídos pela fertilidade de suas terras e hoje são o maior grupo étnico de Campo Mourão, que recebu imigrantes vindos da cidade de Pitanga e também são muito expressivos em Cascavel, Toledo, Telêmaco Borba, Pitanga (uma das maiores colônias polonesas) dentre outros municípios do Oeste, Centro e Centro-Oeste paranaense.
Muitos imigrantes poloneses eram Católicos. Entre 1841 e 1971 eram pequenos fazendeiros do interior do Paraná. Depois, alguns poloneses também foram trabalhar em fazendas de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
Em 1928, o então governo do Estado do Espírito Santo, representado pelo Sr. Aristeu Borges de Aguiar, juntamente com Dr. Walery Korszarowski, celebraram um contrato de colonização Towarzystwo Kolonizacyjne com a Polônia. Este contrato previa a introdução de poloneses no norte do ES.
No ano 1929, famílias polonesas que desembarcaram no Brasil decidiram criar um novo vilarejo no Estado do Espírito Santo. Nascia naquele ano o Município de Águia Branca, cujo nome foi inspirado no símbolo da nação Polonesa que se estende desde a Idade Média.
Bosque Casa do Colono Polonês (Bosque do Papa, Curitiba, Paraná).

Roberto e Apolonia Domanski.
Na década de 1920, vários imigrantes poloneses judeus estabeleceram-se na cidade de São Paulo, fugiam da deterioração da economia polonesa,ainda com poucas indústrias, e consequentemente do aumento do desemprego. Em São Paulo, tornaram-se comerciantes, a maioria no pequeno comércio, apesar de alguns, cerca de 20%, ingressar na indústria como operários, principalmente aqueles que vinham da Polônia sem empregos.


A Imigração Polonesa em Curitiba
Os imigrantes poloneses chegaram ao Paraná por volta de 1871. Estabeleceram-se em várias regiões do Estado como: Ivaí, Araucária, São Mateus do Sul, Mallet, Cruz Machado, Contenda, Tomaz Coelho, Rio Claro, Reserva e Irati.
Em Curitiba, eram a maior colônia polonesa no Brasil. Fixaram-se em núcleos coloniais em áreas dos atuais bairros de: Pilarzinho, em 1871; Abranches, em 1873; Santa Cândida, em 1875; Lamenha, Santo Inácio, Órleãns, D.Pedro II, Dona Augusta, em 1876; Ferraria, antiga Rivière, em 1877; Murici, Zacarias, Inspetor Carvalho e Coronel Accioly, em 1878.
Os imigrantes poloneses dedicaram-se principalmente à agricultura. Difundiram o uso do arado e de outras técnicas agrícolas. Contribuíram para o desenvolvimento de Curitiba e do Paraná.

domingo, 4 de setembro de 2011

CAMPINA DO SIQUEIRA